quinta-feira, 7 de julho de 2011

Passagem de plantão: ritual diário garante acompanhamento contínuo de pacientes no HGVC










No slide acima, Ascom do HGVC acompanha e registra profissionais da quarta-feira na troca de informações sobre os 06 pacientes internados

Todos os dias, nas primeiras horas da manhã, o mesmo ritual. Médicos, enfermeiros e fisioterapeutas se reúnem para analisar o quadro de cada paciente internado na UTI 1 do Hospital Geral de Vitória da Conquista.



Sandro Bahia Marchesini coordena equipe da UTI 1


Trata-se de um procedimento padrão que a equipe multidisciplinar do HGVC não prescinde, e que determina o evolução de melhora do quadro de cada um dos pacientes admitidos na UTI.


Na troca de plantão, os profissionais que estão saindo do plantão transmitem aos que estão chegando, o estado de saúde dos pacientes, um a um, discutindo detalhadamente quais procedimentos foram realizados e o que será necessário no acompanhamento ao paciente no decorrer do dia.


A equipe das quartas-feiras é formada pelo coordenador da UTI, Sandro Bahia Marchesini, pelo médico diarista Wesley Burgos, pelos médicos plantonistas Sandra Hely e Márcio Kléber, pelo neurologista Arnaldo Rocha, além de enfermeiros e estudantes do curso de medicina.

"Este ritual é religioso. É um procedimento que ajuda cada profissional que entra para o seu plantão, emitir laudos, indicar medicação, entender o quadro do paciente, garantindo um atendimento adequado e que reflete na melhoria deste usuário", afirma Sandro Marchesini.

Segundo o médico diarista Wesley Burgos (foto), cada unidade hospitalar determina a sua passagem de plantão, "mas consideramos que esta é a forma mais eficaz de garantir o maior número de informações sobre o quadro do paciente, o que facilita o trabalho do profissional médico, que por meio de enfermeiros e fisioterapeutas obtem as informações sobre cada paciente, o que ajuda na redução da permanência das pessoas na UTI, em várias situações", completa.


"Isto é muito importante para que todos entendam o que acontece com cada paciente", avalia Olívia Rocha, estudante do 12º semestre de Medicina pela Uesb, que completa: "é um aprendizado que acaba sendo uma orientação indispensável para a trajetória de um médico", concluiu.

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