
A coordenadora do Programa de Imunização da Sesab, Fátima Guirra, reforça que ainda existe o risco de reintrodução do poliovírus selvagem no país, devido à importação de casos provenientes de países endêmicos, como Nigéria, Índia, Paquistão e Afeganistão.
A vacina oral é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a única capaz de viabilizar a erradicação global da doença. O Brasil vem tem alcançado altos índices de cobertura vacinal, mas existem fatores de risco que podem ocasionar a reintrodução do poliovírus no país, entre eles o intenso fluxo de viajantes internacionais. Todas as crianças na faixa etária indicada devem ser vacinadas, independente de já terem recebido a vacina em campanhas anteriores.
Durante a campanha, além da vacina Sabin, contra a poliomielite, que deve ser aplicada de forma indiscriminada em todas as crianças menores de cinco anos, a Sesab disponibiliza, para serem aplicadas seletivamente, a fim de iniciar ou completar o esquema vacinal das crianças menores de cinco anos, as demais vacinas do calendário básico: BCG (contra as formas graves da tuberculose), contra hepatite B, tetravalente (contra tétano, coqueluche, difteria e meningite por Haemophilus tipo B), DPT ou tríplice (contra difteria, tétano e coqueluche), DT (contra tétano e difteria), tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) e rotavírus humano (contra infecção por rotavírus).
fonte: www.agecom.ba.gov.br
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